LIBERTATUM

domingo, 16 de outubro de 2016

Belém, eleições 2016.

Macrodrenagem e as mentiras do Edmilson.

O candidato a prefeito de Belém pelo PSOL, Edmilson Rodrigues, anda tentando associar sua desatrada gestão como autora de uma das maiores obras que a cidade já teve: a macrodrenagem.

Não, petista e psolista Edmilson. A macrodrenagem foi realizada por Almir Gabriel, favorecendo diretamente mais de meio milhão de pessoas.

Deixa de ser mentiroso, condenado!

Respeita a memória de um dos homens púbicos mais eficientes e honrados de toda a história do Pará, Almir Gabriel.

Quanto á tua des-gestão na prefeitura os belenenses sabem que foi a pior de toda a história da cidade. Destrutiva, maléfica!

Caro eleitor, não queira desgraça para Belém. Respeite seu voto e a verdade.

Governador Almir Gabriel.

Belém, a maior cidade e portão de entrada da exuberante Amazônia vai comemorar, em 1999, seu 388º aniversário muito mais bonita e humanizada. Será um novo tempo na vida de 600 mil habitantes da "Cidade das Mangueiras", que estarão dispondo em suas avenidas, travessas, ruas, passagens e vilas de serviços de esgoto e água potável, além de redes de drenagem e melhorias no sistema viário, após décadas sobrevivendo em palafitas e andando sobre estivas, nas chamadas áreas de baixadas. E isso tudo não é resultado de nenhum milagre. Atende, sim, pelo nome de Macrodrenagem da Bacia do Una, a maior obra de saneamento urbano da América Latina.

Abrangendo nove bairros (Umarizal, Fátima, Marco, Telégrafo, Pedreira, Sacramenta, Marambaia, Souza e Benguí), a Macrodrenagem está retificando 23 quilômetros de canais e galerias, na área da Bacia do Una, a maior de Belém, e fazendo 60 km de rede de drenagem. Com isso, o fluxo das águas pluviais para a Baía do Guajará será normalizado, ao mesmo tempo em que o conserto das comportas do Una impedirá a entrada nos canais da maré alta, o que provocava os constantes alagamentos.

Mas os números da Macrodrenagem não param por aí. Estão sendo construídos 154 quilômetros de rede de abastecimento de água, 135 de esgotos e 120 de meio-fio, além de 32 pontes de concreto, 13 de madeira, e 24 passarelas metálicas. Apenas do Canal São Joaquim, o maior dos 13 envolvidos na obra, deverão ser retirados 300 mil metros cúbicos de entulho. Para ter idéia dessa montanha de lixo, basta olhar para um prédio de 10 andares.

Segundo o representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, Jorge Elena, a Macrodrenagem é um dos projetos mais importantes da instituição, em todo o país. Dos R$ 234 milhões que estão sendo investidos nas obras, R$ 146 milhões estão saindo dos cofres do BID. O restante (R$ 88 milhões) são de responsabilidade do Governo do Estado, através de recursos próprios e financiamentos obtidos junto à Caixa Econômica Federal e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e de verbas do Orçamento da União.