domingo, 22 de outubro de 2017

REINO DO ÓDIO E DA COBIÇA

                O mundo ainda não conseguiu se libertar do reino do ódio e da cobiça, como mostra o estado de beligerância existente entre os povos. Apesar do morticínio selvagem de duas guerras mundiais terríveis, e de ameaças permanente de uso de artefatos atômicos, o ser humano não evolui, não assimilou os ensinamentos divinos e continua a matar, a odiar e a cobiçar.


                Tem razão Tzvetan Todorov quando adverte que “A vida perdeu para a morte, mas a memória ganha seu combate contra o nada”. Existe uma luta permanente no mundo para não deixar a morte prevalecer deixando em seu lugar nada, um vácuo que facilita a supremacia do ódio. O ódio e a cobiça sempre estão presentes no seio dos povos, crescendo tão logo quando o povo, que guarda no subconsciente o ódio, permite que chegue ao poder um Hitler, um Mao, um Foday Sankoh, um Charles Taylor, um Ho Chi Minh, um Benito Mussolini, um Ante Pavelic, um Yahya Khan, um Idi Amin, um Mullah Omar, um Jonas Savimbi, um Hideki Tojo, um Haji Muhammad Suharto, um Josip Broz Tito, um Saddam Hussein, um Jean Kambanda, um Leonid Brezhnev, um Yakubu Gowon, um Michel Micombero, um Kim Il-Sung, um Pol Pot, um Ismail Enver  , um Jozef Stalin, um Leopoldo II da Bélgica, um Mao Ze Dong, um Fidel Castro, um Lula ou uma Dilma.



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Artigo de Armando Soares




Amanhã, em Libertatum

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