terça-feira, 14 de novembro de 2017

Filosofia verde


Por Armando Soares

Resultado de imagem para filosofia verde

                Para entender a nociva filosofia verde e o seu crescimento torna-se necessário fazer um voo na história. O homem sempre buscou dominar seu semelhante. Há um prazer sádico, ver e sentir um semelhante sofrer e ser dominado. Ditadores tem imenso prazer em derrubar a ordem vigente, onde quer que ela se encontre. Entre esses gozadores do sofrimento humano se destaca por sua inteligência e ideias, Adam Weishaupt, um catedrático de Direito Canônico, da Universidade de Ingolstadt; nascido em sete de fevereiro de 1748. De família judia, tinha laços com a monarquia que queria derrubar. Por algum tempo, Weishaupt se converteu ao cristianismo, e mais tarde ingressou no colégio dos jesuítas, onde se destacou. Do colégio foi para a Faculdade de Direito. Tomou conhecimento da existência de filósofos franceses, e de livros sobre a Maçonaria, através da biblioteca de seu avô. De suas amizades se destaca Maximiliem de Robespierre (1758-1794), advogado e político francês que se destacou na Revolução Francesa. Manteve contato com o místico dinamarquês, de nome Kolmer, que tentou fundar uma sociedade secreta. Kolmer tinha contato com o conde de Cagliostro (1743-1795), um maçom, ocultista e alquimista. Com ideias extravagantes, Weishaupt escreveu: “O primeiro atentado contra a igualdade foi desferido pela propriedade e que o primeiro atentado à liberdade foi levado a efeito pelas sociedades políticas ou governos e que os únicos apolos da propriedade e dos governos eram as leis religiosas e políticas. Portanto para reintegrar o homem na plenitude de seus direitos primitivos, é necessário começar por destruir toda religião, toda sociedade civil e acabar por abolir a propriedade”. Um cântico da destruição do avanço da humanidade.

                É sabido que Weishaupt, como fundador do Illuminatus (sociedade secreta), não queria presidir uma organização numerosa, preferindo recrutar gente de poder, o que o levou a tentar o apoio econômico de um banqueiro que se tornaria um dos mais ricos do mundo: Meyer Amschel Rotschild (1744-1812) – banqueiro alemão de origem judaica, fundador do império bancário da família Rotschild, envolvida em boatos sobre teorias conspiratórias. Os Illuminati perseguiam a substituição da velha ordem reinante por outra nova, em que eles seriam uma espécie de comando supremo devotado à “conduzir a humanidade para uma era jamais vista de paz e prosperidade racional. A ideia era uma só: criar um governo de ordem mundial onde cada homem teria a mesma importância, sem discriminação de classe social, nacionalidade, credo, ofício ou mesmo raça.” As metas e os ideais de Weishaupt eram: 1) aniquilação da monarquia e de todo o governo organizado segundo o Antigo Regime; 2) abolição da propriedade privada para indivíduos e sociedade; 3) supressão dos direitos de herança em todos os casos; 4) destruição do conceito de patriotismo e substituição por um governo mundial; 5) desprestígio e eliminação do conceito de família clássica; e 6) proibição de qualquer tipo de religião tradicional. A primeira coisa a atacar no Ocidente que se desenvolvia, era atacar a cultura ocidental para criar uma fenda destruidora. Uma estratégia para infiltrar os iniciados na Administração do Estado sob a cobertura do segredo, com objetivo de que chegue o dia em que, embora a aparência seja a mesma, as coisas sejam diferentes. Esses objetivos, como se vê têm tempo.  

                Essa filosofia de dominação e escravização de povos, vem sendo tentada permanentemente ao longo da história através de mentes diabólicas, e se encontra hoje contida na filosofia verde, usando o meio ambiente que se transformou numa arma eficientíssima, nas mãos de quem tem poder financeiro, e que não satisfeito com o que tem, quer mais, quer o comando de um governo mundial que possa proteger seus negócios de concorrentes, o chamado metacapitalismo, uma união espúria e maquiavélica de comunismo e capitalismo objetivando o governo mundial. O meio ambiente manipulado politicamente por essas forças faz parecer que está junto de nós, serve hipoteticamente aos seres humanos, mas na realidade está fora do nosso alcance e à deriva, submetido entre opiniões e políticas concorrentes de grupos de poder, transformando povos, regiões e governos em autômatos, em farrapos. O povo, nesse cenário, não passa de uma massa manobrável de mortos-vivos, que ora dá crédito aos alarmistas, ora dá crédito aos céticos, parecendo um “biruta” que indica a direção do vento. Toda a história do homem se resume a poder e dinheiro, onde o meio ambiente, a arma moderna, é manipulado para manter as massas quietas e obedientes na sua idiotice. A Terra, estamos cansados de alertar, é um planeta com vida própria e sujeita a ação de vulcões, do sol, dos oceanos, dos furacões, dos terremotos e outros fenômenos naturais. O homem nesse cenário é um mero espectador, uma pulga indefesa, nada podendo fazer a favor ou contra as forças da natureza. A única coisa que o homem pode fazer, e faz bem, é usar sua inteligência e instintos animalescos, para impor medos e ansiedades as massas ignóbeis com auxílio de ONGs, essa arma criada para atuar nos intestinos das regiões para gerar ansiedades e enriquecer ilicitamente uma casta de verdes hipócritas e venais, verdadeiros piratas modernos que atuam na sombra, vermes sociais e políticos.  

                A filosofia verde que se instalou como um câncer no Brasil e em várias partes do mundo mostrou recentemente para que serve e de que meios usa para destruir um país ou uma região. Num ato de vandalismo e fúria nunca visto antes, um grupo de meliantes, vagabundos da pior espécie que se intitulam movimento dos sem-terra (novo nome da bandidagem brasileira), invadiram uma propriedade privada na Bahia, sob a cobertura de um governador petista bandido comunista, que justificou o ato criminoso dessa turba de desordeiros, como um ato de defesa da nascente do rio que o projeto de produção de alimentos estava secando. Esse exemplo mostra com fidelidade para o que se presta a filosofia verde, que ora se movimenta para implantar o medo e dominar uma região ou o país, ora na condição de governo para justificar ações terrorista. O mais grave desse espetáculo dantesco, animalesco é que ninguém foi preso e condenado, o que consolida a certeza de que estamos sendo administrado por uma republiqueta velhaca, imoral, desqualificada. A sociedade brasileira está vivendo num império do medo e da violência, e continua de braços cruzados a esperar por um milagre. Essa é uma atitude covarde e nojenta. Ser bonzinho nesse Brasil é fazer papel de tolo, de idiota.

                Que país é o Brasil que além de estar submetido a violência se submete a manipulação dos povos indígenas pelos senhores do mundo encastelados na criação do governo mundial? Os conflitos motivados pelas demarcações de terras indígenas e a implementação de grandes projetos de infraestrutura energética e viária nas proximidades de terras indígenas, que têm se multiplicado nos últimos anos, em todo território nacional, não resultam das reivindicações legítimas dos índios brasileiros, mas de uma hábil manipulação delas por uma rede de ONGs e agências privadas e governamentais brasileiras e estrangeiras. Para esta rede, os que menos importam são os problemas reais dos indígenas, colocados em plano secundário diante da agenda de motivações ideológicas, políticas e econômicas dos seus integrantes.

Resultado de imagem para uma demão de verde livro


                 Uma demão de verde, livro extraordinário escrito por uma jornalista de investigação canadense, está a disposição de todos os brasileiros para saber o que verdadeiramente acontece em seu país. Evidencia os laços entre grupos ambientais, governos e grandes negócios, um livro que todos os brasileiros deveriam ler, mesmo os mais idiotas, para conhecer a verdade sobre a filosofia verde. O livro coloca o Brasil como alvo prioritário do aparato internacional que orienta os padrões de desenvolvimento em seus benefícios particulares, ideológicos, políticos ou econômicos.

                O comunismo, o socialismo e agora o ambientalismo contaminaram e continuam a contaminar a mente das pessoas retardando por muitos anos o progresso da humanidade e, infelizmente dos brasileiros, que na sua estupidez e ignorância ainda se presta a se apresentar nas pesquisas eleitoreiras a acolher o maior ladrão brasileiro de todos os tempos. Marx, Mao, Hitler conseguiram demonizar e escravizar por muitos anos povos inteiros através do ódio, contando com e idiotice do ser humano.

Metade do mundo ou mais já mergulhou na lama e na total ignorância conduzido pelo comunismo, pelo socialismo, pelo nazismo e outros impérios do ódio. Pagou por escolher esse caminho um preço muito caro atrasando de alguma forma a consolidação do progresso humano. Infelizmente o ser humano tem tido dificuldade de aprender as lições da vida, talvez devido ter se afastado propositalmente da memória histórica por indivíduos como Stalin, Mao, Hitler e outras figuras demoníacas. A verdade é que passam os séculos e o homem não aprendeu a lição e continua a manter em nossos dias atitudes trogloditas, animalescas recriando sempre ambientes de guerra, de ódio, estupidez e idiotice, mantendo viva a velha luta do mal contra o bem.


Armando Soares – economista

                              

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.