sexta-feira, 18 de maio de 2018

Produtor Rural e Insegurança


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Por Armando Soares 


                Iniciativa privada e segurança, duas questões delicadas e da maior importância que o governo brasileiro vem tratando com irresponsabilidade. O governo brasileiro teve competência para cadastrar todas as propriedades rurais, mas foi incapaz de cadastrar os focos da bandidagem nas cidades, o que é uma demonstração de total incompetência, desonestidade de comportamento e submissão aos interesses da esquerda – do socialismo e do comunismo, que querem ver a desgraça para atingir seus objetivos.

                A irresponsabilidade e o desajuste do governo brasileiro vai mais além. Através de seus órgãos ambientalistas e esquerdistas não sossegou enquanto não conseguiu cadastrar todas as propriedades rurais, não para qualquer benefício, mas objetivando encontrar irregularidades para justificar o confisco da propriedade privada. Quebrou a cara e trouxe para a sociedade a verdade sobre a grandeza dos produtores rurais e a utilidade da propriedade privada. Além da importância do setor rural na produção de alimentos, para a criação de empregos, da renda e do desenvolvimento, o setor não deixou que o Brasil quebrasse, e mostrou a esse pessoal inútil do ambientalismo, que o setor ao invés de degradar o meio ambiente, preserva o meio ambiente e a floresta nativa com eficiência e vontade própria.

                Através do excepcional trabalho do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica da EMBRAPA Monitoramento por Satélite, com ênfase na agricultura e no desenvolvimento agropecuário, e na inclusão produtiva, foi mostrado ao IBAMA, órgão policial nazista, e ao MMA, organismo inútil, caverna da estupidez, ambientalismo encravado no governo, e aos brasileiros desconhecedores da verdade, a grande importância do setor rural brasileiro, a competência do produtor rural no contexto nacional, dois exemplos de competência e utilidade, e por isso, lamentavelmente, perseguidos e maltratados pelo governo civil sob o comando do PSDB e pelo PT, partidos da esquerda, comunistas, socialistas e corruptos, exemplo de como a incompetência e a desonestidade fazem mal a um país.

                O instrumento idealizado para destruir a célula produtiva se transformou num instrumento da verdade, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), permitiu que a EMBRAPA, com sua capacidade e honestidade, mostrasse a grandeza e competência dos produtores rurais, e a verdade de como a agricultura brasileira está preservando a vegetação ao seu redor; uma agricultura pujante, que produz milhões de toneladas de grãos e tantos produtos agrícolas e pecuários, sem perder de vista a preservação ambiental”.

                Além do interesse maior dos governos comunistas do PSDB e PT em implantar a reforma agrária comunista, a prioridade desses governos medíocres se concentrava apenas nas áreas de conservação, terras indígenas, áreas protegidas, assentamentos da reforma agrária, áreas quilombolas e reserva legal, um conjunto de entraves ao desenvolvimento. As propriedades rurais, a agropecuária eram lixos capitalista, consideradas como nocivas ao projeto de engessamento econômico da Amazônia e a entraves à política ambiental produzida nos escritórios dos colonialistas e bandidos fantasiados de políticos. No Ministério do Meio Ambiente só as áreas de populações tradicionais e extrativistas mereciam atenção e apoio, pois no entendimento dos ambientalistas governamentais, a sustentação econômica da Amazônia se daria com a produção da produção extrativa, por economias antieconômicas, tudo um teatro para implodir com o desenvolvimento da Amazônia.

                O produtor rural, com sua competência, mesmo perseguido pelo governo brasileiro socialista e comunista teve capacidade para custear 80% de sua suposta propriedade, na realidade propriedade do Estado, definida maquiavelicamente por imposição de um instrumento de confisco chamado de reserva legal, imposto pelo ambientalismo. Reserva legal, o confisco, foi declarado como uma área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos da lei ambiental (lei de confisco) criada por ambientalistas bandidos, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa; maneira encontrada pelo ambientalismo para disfarçar o processo de confisco indecente, inexistente em qualquer parte do mundo democrático. Provado como foi pela EMBRAPA de que quem mais conserva o meio ambiente é o produtor rural, qual a utilidade da criação da reserva legal senão para inviabilizar o núcleo produtivo rural e facilitar a reforma agrária comunista? Pois bem, mesmo assimilando esse custo criminoso imposto por governos corruptos, o núcleo rural conseguiu sobreviver, crescer e montar uma agricultura gigantesca, produzindo 200 milhões de toneladas de grãos, com safras de cana e com florestas plantadas, sendo o setor produtivo de maior importância econômica que vem sustentando o Brasil na crise forjada pelos ladrões dos governos do PSDB e PT. Reserva legal representa o servilismo do Estado ao ambientalismo mundial, a bandidagem internacional e nacional, mesmo que isso resultasse, como resultou, em elevados custos para o setor produtivo com risco de quebrar o setor, estratégia, caso vitoriosa, puniria a sociedade brasileira de viver na dependência da importação de alimentos do exterior. O legislador socialista, comunista e corrupto brasileiro criou o instrumento de gestão ambiental, a Reserva Legal, para servir como instrumento para comandar e controlar da atividade rural, típico modelo socialista e comunista. Esse e outros lixos ambientalistas, socialistas e comunistas é que precisam desaparecer para sempre para que o Brasil possa voltar a se desenvolver.

                A questão das terras indígenas é mais um instrumento a serviço do governo corrupto do PSDB e PT, e não se entende como a sociedade brasileira fica quieta e não reage contra esse instrumento criminoso. Surripiaram 1 milhão de km2 ou 12% do território brasileiro para dar para 345 mil índios inúteis e traidores com a finalidade de atender interesses estrangeiros que se infiltraram e chegam a predominar em áreas da Amazônia, principalmente nas fronteiras. Essas ações utilizaram alguns tipos de ONGs, supostos "cientistas" e pseudo "religiosos", tudo de permeio à velhacaria, cobiça e malícia de lideranças indígenas compradas por piratas estrangeiros. Estas têm às suas ordens 350 mil índios dedicados a manter domínio legal sobre 1 milhão de km² de terras brasileiras, isto é, 12% do território nacional. É mais do que a França e a Inglaterra juntas. Essas terras pertencem a 215 sociedades indígenas que correspondem a 0,2% da população do País. Para lhes dar apoio, o governo federal gasta cerca de R$ 700 milhões por ano, entre os ministérios da Saúde, da Educação, do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e da Agricultura, segundo recente estimativa do presidente da Fundação Nacional do Índio – FUNAI, ou seja, o governo brasileiro paga aos índios para traírem a pátria.

                Os brasileiros precisam entender que o indigenismo está inserido num contexto maior, onde se encontra a ONU e a governança global. O índio se tornou um instrumento útil para o projeto de dominação usado por países colonialistas ou do governo mundial, como queiram entender. O fato é que no universo brasileiro, o índio se tornou um instrumento nocivo, o que nada tem a ver com a boa política indigenista, tem sim a ver e muito com ausência de poder na região, com a dominação e com a política que quer evitar que a Amazônia se desenvolva.

                Se alguém tem dúvida sobre a utilização do índio como instrumento de dominação e pirataria anotem o que publicou a Solidariedade Ibero-americana: “Noruega lidera avanço do Corredor AAA. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, acaba de anunciar um aumento de 8 milhões de hectares nas zonas protegidas da Amazônia, oficialmente, como parte de um esforço para proteger os ecossistemas locais do desmatamento agrícola. O anúncio foi feito em Leticia, na fronteira com o Brasil, em companhia da primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, em 10 de abril, em visita oficial ao país. Na pauta da visita, a primeira de um chefe de governo norueguês à Colômbia, estava a proteção da Amazônia, com o notório Corredor Andes-Amazônia-Atlântico (AAA ou Triplo A).

                Durante a visita, a mandatária norueguesa anunciou a concessão de uma linha de apoio de 250 milhões de dólares para o plano de desmatamento zero colombiano, a serem dispendidos até 2025, em um esquema de pagamento por resultados. O arranjo é semelhante ao adotado com o Fundo Amazônia brasileiro, que gerou o pito de Solberg no presidente Michel Temer, sem reação deste, durante a visita deste a Oslo, em junho do ano passado, por conta do alegado aumento da taxa de desmatamento na Amazônia brasileira. Por que tanto dinheiro despejado numa floresta inóspita que todos sabem que nada tem a ver com a poluição que acontece nos países ricos como a Noruega?

                Para a Noruega e seus demais sócios industrializados que controlam o aparato ambientalista-indigenista, os investimentos “a fundo perdido” na preservação de florestas são compensados nos esquemas de créditos de carbono da União Europeia, que, na prática, funcionam como “licenças para poluir”. A Noruega tem um interesse especial nisto, pois já anunciou a pretensão de tornar-se “neutra em carbono” até 2030, apesar de ter na indústria petrolífera a sua principal fonte de receitas. Com a sua “generosidade” ambiental, o país pode continuar desfrutando dos lucros da venda de hidrocarbonetos, “compensando” as emissões decorrentes da sua queima com a preservação de florestas em países ávidos por recursos a fundo perdido para as suas políticas ambientais, como a Colômbia, Brasil e muitos outros.

 Martín von Hildebrand é o criador do Corredor Triplo A abraçado pelo governo de Santos, que o anunciou ao mundo em fevereiro de 2015. Na ocasião, o então ministro do Meio Ambiente, Gabriel Vallejo, assim o descreveu: Esse pode ser um dos legados mais importantes do governo do presidente Santos e é um dos seus sonhos: construir o que ele denomina um Corredor Triplo A – pelos Andes, a Amazônia e o Atlântico – que consistirá em unir em um só corredor, do ponto de vista bioambiental-ecossistêmico, 135 milhões de hectares. Seria o maior corredor ambiental do mundo. Requereria o aporte de três países: a Colômbia, com 34% [da área]; a Venezuela, com 4%; e o Brasil, que tem um dos maiores ecossistemas do mundo, com 62%.

                “Este corredor visa fazer uma significativa contribuição para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas, preservação da diversidade biológica e cultural e a conexão dos ecossistemas, andinos, amazônicos e atlânticos. Martín, fundador da Gaia Amazonas, tem trabalhado junto com o governo nacional desde a década de 1980, no reconhecimento bem-sucedido de 26 milhões de hectares da Amazônia colombiana, que foram protegidos sob a figura [jurídica] de “resguardos” (territórios) indígenas. Esta mesma visão está por trás do que está sendo chamado “Corredor Triplo A”. É um plano viável, dado que 80% do corredor já existem, como um mosaico de áreas protegidas e territórios indígenas. Dos 20% remanescentes, 10% estão ao redor do Parque Natural Nacional Chiribiquete, na Colômbia, e os outros 10%, na região de Roraima, no Brasil, e ambos poderiam ser protegidos por uma figura [jurídica] especial de gerencimento flexível que harmonize as necessidades socioeconômicas com a conservação dos ecossistemas”.

                Conservação da Amazônia, política ambiental, reserva legal, indigenismo é a cortina que esconde a verdade que entrega a Amazônia aos interesses estrangeiros, usando para esse fim os índios e a política ambiental que transforma a Amazônia numa imensa reserva intocável apoiado por mentiras ambientalista. Atrás do governo brasileiro tem muito mais coisas do que apenas a corrupção, coisas muita mais graves que a sociedade brasileira desconhece.

             O governo brasileiro comunista teve competência para montar um esquema grandioso para inviabilizar o desenvolvimento da Amazônia, por que não montou esquema semelhante para mapear e controlar o banditismo e o tráfego e comércio de drogas? O que tem de verdade atrás dessa cortina? Ou o brasileiro entende de uma vez para sempre a verdade que está atrás da crise brasileira, da questão da segurança, da questão indígena, da questão do meio ambiente e da Amazônia, ou sempre será presa fácil para a bandidagem nacional e internacional. 

Armando Soares – economista



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