Produtor Rural e
Insegurança
Por Armando Soares
Iniciativa privada e segurança, duas
questões delicadas e da maior importância que o governo brasileiro vem tratando
com irresponsabilidade. O governo brasileiro teve competência para cadastrar
todas as propriedades rurais, mas foi incapaz de cadastrar os focos da
bandidagem nas cidades, o que é uma demonstração de total incompetência, desonestidade de comportamento e submissão aos interesses da esquerda – do
socialismo e do comunismo, que querem ver a desgraça para atingir seus
objetivos.
A
irresponsabilidade e o desajuste do governo brasileiro vai mais além. Através
de seus órgãos ambientalistas e esquerdistas não sossegou enquanto não
conseguiu cadastrar todas as propriedades rurais, não para qualquer benefício,
mas objetivando encontrar irregularidades para justificar o confisco da
propriedade privada. Quebrou a cara e trouxe para a sociedade a verdade sobre a
grandeza dos produtores rurais e a utilidade da propriedade privada. Além da
importância do setor rural na produção de alimentos, para a criação de
empregos, da renda e do desenvolvimento, o setor não deixou que o Brasil
quebrasse, e mostrou a esse pessoal inútil do ambientalismo, que o setor ao
invés de degradar o meio ambiente, preserva o meio ambiente e a floresta nativa
com eficiência e vontade própria.
Através
do excepcional trabalho do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica da
EMBRAPA Monitoramento por Satélite, com ênfase na agricultura e no
desenvolvimento agropecuário, e na inclusão produtiva, foi mostrado ao IBAMA,
órgão policial nazista, e ao MMA, organismo inútil, caverna da estupidez,
ambientalismo encravado no governo, e aos brasileiros desconhecedores da
verdade, a grande importância do setor rural brasileiro, a competência do
produtor rural no contexto nacional, dois exemplos de competência e utilidade,
e por isso, lamentavelmente, perseguidos e maltratados pelo governo civil sob o
comando do PSDB e pelo PT, partidos da esquerda, comunistas, socialistas e
corruptos, exemplo de como a incompetência e a desonestidade fazem mal a um
país.
O
instrumento idealizado para destruir a célula produtiva se transformou num
instrumento da verdade, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), permitiu que a
EMBRAPA, com sua capacidade e honestidade, mostrasse a grandeza e competência
dos produtores rurais, e a verdade de “como
a agricultura brasileira está preservando a vegetação ao seu redor; uma
agricultura pujante, que produz milhões de toneladas de grãos e tantos produtos
agrícolas e pecuários, sem perder de vista a preservação ambiental”.
Além do
interesse maior dos governos comunistas do PSDB e PT em implantar a reforma
agrária comunista, a prioridade desses governos medíocres se concentrava apenas
nas áreas de conservação, terras indígenas, áreas protegidas, assentamentos da
reforma agrária, áreas quilombolas e reserva legal, um conjunto de entraves ao
desenvolvimento. As propriedades rurais, a agropecuária eram lixos capitalista,
consideradas como nocivas ao projeto de engessamento econômico da Amazônia e a
entraves à política ambiental produzida nos escritórios dos colonialistas e
bandidos fantasiados de políticos. No Ministério do Meio Ambiente só as áreas
de populações tradicionais e extrativistas mereciam atenção e apoio, pois no
entendimento dos ambientalistas governamentais, a sustentação econômica da Amazônia
se daria com a produção da produção extrativa, por economias antieconômicas,
tudo um teatro para implodir com o desenvolvimento da Amazônia.
O produtor rural, com sua competência, mesmo
perseguido pelo governo brasileiro socialista e comunista teve capacidade para
custear 80% de sua suposta propriedade, na realidade propriedade do Estado,
definida maquiavelicamente por imposição de um instrumento de confisco chamado
de reserva legal, imposto pelo ambientalismo. Reserva legal, o confisco, foi declarado como uma área localizada no
interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos da lei
ambiental (lei de confisco) criada por ambientalistas bandidos, com a função de
assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel
rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e
promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de
fauna silvestre e da flora nativa; maneira encontrada pelo ambientalismo para
disfarçar o processo de confisco indecente, inexistente em qualquer parte do
mundo democrático. Provado como foi pela EMBRAPA de que quem mais conserva
o meio ambiente é o produtor rural, qual a utilidade da criação da reserva
legal senão para inviabilizar o núcleo produtivo rural e facilitar a reforma
agrária comunista? Pois bem, mesmo assimilando esse custo criminoso imposto por governos
corruptos, o núcleo rural conseguiu sobreviver, crescer e montar uma
agricultura gigantesca, produzindo 200 milhões de toneladas de grãos, com
safras de cana e com florestas plantadas, sendo o setor produtivo de maior
importância econômica que vem sustentando o Brasil na crise forjada pelos
ladrões dos governos do PSDB e PT. Reserva legal representa o servilismo do
Estado ao ambientalismo mundial, a bandidagem internacional e nacional, mesmo
que isso resultasse, como resultou, em elevados custos para o setor produtivo
com risco de quebrar o setor, estratégia, caso vitoriosa, puniria a sociedade brasileira
de viver na dependência da importação de alimentos do exterior. O legislador socialista,
comunista e corrupto brasileiro criou o instrumento de gestão ambiental, a
Reserva Legal, para servir como instrumento para comandar e controlar da
atividade rural, típico modelo socialista e comunista. Esse e outros lixos
ambientalistas, socialistas e comunistas é que precisam desaparecer para sempre
para que o Brasil possa voltar a se desenvolver.
A
questão das terras indígenas é mais um instrumento a serviço do governo
corrupto do PSDB e PT, e não se entende como a sociedade brasileira fica quieta
e não reage contra esse instrumento criminoso. Surripiaram 1 milhão de km2 ou
12% do território brasileiro para dar para 345 mil índios inúteis e traidores com
a finalidade de atender interesses estrangeiros que se infiltraram e chegam a
predominar em áreas da Amazônia, principalmente nas fronteiras. Essas ações
utilizaram alguns tipos de ONGs, supostos "cientistas" e pseudo
"religiosos", tudo de permeio à velhacaria, cobiça e malícia de
lideranças indígenas compradas por piratas estrangeiros. Estas têm às suas
ordens 350 mil índios dedicados a manter domínio legal sobre 1 milhão de km² de
terras brasileiras, isto é, 12% do território nacional. É mais do que a França
e a Inglaterra juntas. Essas terras pertencem a 215 sociedades indígenas que
correspondem a 0,2% da população do País. Para lhes dar apoio, o governo
federal gasta cerca de R$ 700 milhões por ano, entre os ministérios da Saúde,
da Educação, do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento
Social e da Agricultura, segundo recente estimativa do presidente da Fundação
Nacional do Índio – FUNAI, ou seja, o governo brasileiro paga aos índios para
traírem a pátria.
Os
brasileiros precisam entender que o indigenismo está inserido num contexto
maior, onde se encontra a ONU e a governança global. O índio se tornou um
instrumento útil para o projeto de dominação usado por países colonialistas ou
do governo mundial, como queiram entender. O fato é que no universo brasileiro,
o índio se tornou um instrumento nocivo, o que nada tem a ver com a boa
política indigenista, tem sim a ver e muito com ausência de poder na região,
com a dominação e com a política que quer evitar que a Amazônia se desenvolva.
Se alguém
tem dúvida sobre a utilização do índio como instrumento de dominação e
pirataria anotem o que publicou a Solidariedade Ibero-americana: “Noruega
lidera avanço do Corredor AAA. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos,
acaba de anunciar um aumento de 8 milhões de hectares nas zonas protegidas da
Amazônia, oficialmente, como parte de um esforço para proteger os ecossistemas
locais do desmatamento agrícola. O anúncio foi feito em Leticia, na fronteira
com o Brasil, em companhia da primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, em 10
de abril, em visita oficial ao país. Na pauta da visita, a primeira de um chefe
de governo norueguês à Colômbia, estava a proteção da Amazônia, com o notório
Corredor Andes-Amazônia-Atlântico (AAA ou Triplo A).
Durante
a visita, a mandatária norueguesa anunciou a concessão de uma linha de apoio de
250 milhões de dólares para o plano de desmatamento zero colombiano, a serem
dispendidos até 2025, em um esquema de pagamento por resultados. O arranjo é
semelhante ao adotado com o Fundo Amazônia brasileiro, que gerou o pito de
Solberg no presidente Michel Temer, sem reação deste, durante a visita deste a
Oslo, em junho do ano passado, por conta do alegado aumento da taxa de
desmatamento na Amazônia brasileira. Por que tanto dinheiro despejado numa
floresta inóspita que todos sabem que nada tem a ver com a poluição que
acontece nos países ricos como a Noruega?
Para a Noruega e seus demais sócios
industrializados que controlam o aparato ambientalista-indigenista, os
investimentos “a fundo perdido” na preservação de florestas são compensados nos
esquemas de créditos de carbono da União Europeia, que, na prática, funcionam
como “licenças para poluir”. A Noruega tem um interesse especial nisto, pois já
anunciou a pretensão de tornar-se “neutra em carbono” até 2030, apesar de ter
na indústria petrolífera a sua principal fonte de receitas. Com a sua
“generosidade” ambiental, o país pode continuar desfrutando dos lucros da venda
de hidrocarbonetos, “compensando” as emissões decorrentes da sua queima com a
preservação de florestas em países ávidos por recursos a fundo perdido para as
suas políticas ambientais, como a Colômbia, Brasil e muitos outros.
Martín von Hildebrand é o criador do Corredor
Triplo A abraçado pelo governo de Santos, que o anunciou ao mundo em fevereiro
de 2015. Na ocasião, o então ministro do Meio Ambiente, Gabriel Vallejo, assim
o descreveu: Esse pode ser um dos legados mais importantes do governo do presidente
Santos e é um dos seus sonhos: construir o que ele denomina um Corredor Triplo
A – pelos Andes, a Amazônia e o Atlântico – que consistirá em unir em um só
corredor, do ponto de vista bioambiental-ecossistêmico, 135 milhões de
hectares. Seria o maior corredor ambiental do mundo. Requereria o aporte de
três países: a Colômbia, com 34% [da área]; a Venezuela, com 4%; e o Brasil,
que tem um dos maiores ecossistemas do mundo, com 62%.
“Este corredor visa fazer uma significativa
contribuição para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas, preservação
da diversidade biológica e cultural e a conexão dos ecossistemas, andinos,
amazônicos e atlânticos. Martín, fundador da Gaia Amazonas, tem trabalhado
junto com o governo nacional desde a década de 1980, no reconhecimento
bem-sucedido de 26 milhões de hectares da Amazônia colombiana, que foram
protegidos sob a figura [jurídica] de “resguardos” (territórios) indígenas.
Esta mesma visão está por trás do que está sendo chamado “Corredor Triplo A”. É
um plano viável, dado que 80% do corredor já existem, como um mosaico de áreas
protegidas e territórios indígenas. Dos 20% remanescentes, 10% estão ao redor
do Parque Natural Nacional Chiribiquete, na Colômbia, e os outros 10%, na
região de Roraima, no Brasil, e ambos poderiam ser protegidos por uma figura
[jurídica] especial de gerencimento flexível que harmonize as necessidades
socioeconômicas com a conservação dos ecossistemas”.
Conservação
da Amazônia, política ambiental, reserva legal, indigenismo é a cortina que
esconde a verdade que entrega a Amazônia aos interesses estrangeiros, usando
para esse fim os índios e a política ambiental que transforma a Amazônia numa
imensa reserva intocável apoiado por mentiras ambientalista. Atrás do governo
brasileiro tem muito mais coisas do que apenas a corrupção, coisas muita mais
graves que a sociedade brasileira desconhece.
O
governo brasileiro comunista teve competência para montar um esquema grandioso para
inviabilizar o desenvolvimento da Amazônia, por que não montou esquema
semelhante para mapear e controlar o banditismo e o tráfego e comércio de
drogas? O que tem de
verdade atrás dessa cortina? Ou o brasileiro entende de uma vez para
sempre a verdade que está atrás da crise brasileira, da questão da segurança,
da questão indígena, da questão do meio ambiente e da Amazônia, ou sempre será
presa fácil para a bandidagem nacional e internacional.
Armando Soares – economista
Armando Soares – economista
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